Professores - Comédia 2014


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António Machado

Nascido em 1973, esta cara bem conhecida do público sempre quis ser actor. A par disso sempre gostou de usar a sua voz, começando a fazer as primeiras vozes em pequeno, imitando desenhos animados, os seus sons e tiques, depois os professores e colegas, seguindo depois para vozes de pessoas conhecidas. Tirou o curso de actores no IFICT em 92, mas nunca deixou o bichinho das imitações. Fez parte do "Contra Informação" quase desde o início, onde fazia cerca de 18 vozes de bonecos. A sua versatilidade de voz e interpretação foi notada e aparece na publicidade pela primeira vez em 97. Desde aí, tem feito inúmeras locuções para spots de rádio, tv, portais de internet, desenhos animados etc.

Carlos Moura
Depois de um pézinho no curso de Relações Públicas e outro no curso de Gestão de Marketing, acabou por meter mãos ao trabalho e perder-se naquilo que mais gosta: comunicar.
Durante cerca de onze anos, andou pelos microfones das rádios locais, especialmente na rádio Onda Viva (Póvoa de Varzim), onde uma década passou a correr e onde aprendeu a fazer um pouco de tudo, desde anúncios a talhos e sapatarias, a discos pedidos, reportagens, tardes desportivas, entretenimento e muitos, mesmo muitos directos de improviso.
Por um acaso, inscreveu-se no I Festival de Stand Up Comedy, que decorreu em Braga, em 2003. O "Levanta-te e Ri" tinha começado na SIC há pouco tempo e poucos eram os que sabiam o significado de stand-up comedy, mas mesmo assim os inscritos foram suficientes para duas noites de competição, sob o olhar do júri comandado por Raúl Solnado. Ficou em terceiro lugar, vá-se lá saber como, e lá veio o convite para ir ao "Levanta-te".

Entretanto, começaram a surgir actuações em bares, auditórios e cafés-concerto.
Dos palcos de bares para o resto, foi um salto inevitável.
Além do "Levanta-te e Ri", passou por especiais do Herman, alguns especiais da TVI, "Sempre em Pé" e muitos outros, paralelos a espectáculos de palco como os da Oral Tour.

Pelo meio, teve a oportunidade de voltar ao teatro, na companhia do Miguel Barros, onde descobriu a extraordinária SIGC e onde deu asas ao humor com o "Manual de Instruções para o Cidadão Comum".

Começou por apresentar o "Boca à Boca", nas noites de sábado da SIC. Depois disso, apresentou a edição de verão do "Ás duas por três", e esteve a apresentar o concurso matinal "Ligou, Ganhou".
Foi responsável por uma série de projectos e programas como o "Factor M" e "A Canção da Minha Vida"; e acabei por ir parar à família de conteúdos da Valentim de Carvalho Televisão, coordenado pela multitasking Vera Sacramento, onde continua a colaborar.

Desde ficção a entretenimento, os desafios estão aí, à espera.
E ele, de caneta e microfone a postos!

Frederico Pombares
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João Dias
João Dias licenciou-se em Física na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, onde tirou também o mestrado em Astronomia e Astrofísica.
O primeiro contacto que teve com o Improviso foi através de um workshop de 3 meses de Teatro Desporto que frequentou no Verão de 2008, dado pela Terapeuta de Teatro Sanne Leijenaar. Tornou-se depois num dos fundadores da Associação de Comédia de Improviso e do grupo profissional de Teatro de Improviso “Os Improváveis”, pelo qual actuou durante quase 3 anos em diversas salas do País, nomeadamente na Casa da Comédia, Villaret, Nimas e no Tivoli (como um dos convidados especiais do famoso grupo profissional brasileiro “Barbixas & Co.”, no espectáculo “Improvável”).
Participou com “Os Improváveis” no 13º Festival Internacional de Improviso em Chicago, aproveitando para frequentar um curso intensivo avançado de Improviso Long-form, Improvisação Musical para Teatro e de Interacção com o Público na Escola Second City (onde se formaram actores como Tina Fey, Mike Myers e John Belushi, entre outros).
Em 2011 fundou o grupo profissional de Teatro de Improviso “O Cão Comeu O Guião”, onde trabalha como Actor e Director Artístico.
Em Julho de 2012, participou pel'“O Cão Comeu O Guião” no Espontâneo, o 1º Festival Internacional de Teatro de Improviso realizado em Portugal.
Em Julho de 2012 fez um workshop intensivo de Teatro de Improviso Avançado com Omar Argentino Galván, um dos melhores e mais conhecidos improvisadores da actualidade.
Para além do Teatro de Improviso, frequentou vários cursos e oficinas de teatro, televisão e cinema; fez stand-up comedy, participou em diversas curtas, médias e longas-metragens.


Luís Filipe Borges
Luís Filipe Borges tem 36 anos, um gato de 5 chamado Haruki, livros, discos, dvds e um carro em 2ª mão. É açoriano, benfiquista, licenciado em Direito, argumentista, comediante, formador em Escrita Criativa, fumador. Orgulha-se de ter no currículo ‘A Revolta dos Pastéis de Nata’, ‘Zapping’, ‘Inventio’, uma bolsa de Nova Dramaturgia da Fundação Calouste Gulbenkian, ‘Manobras de Diversão’, ‘Liberdade XXI’, ‘Inimigo Público’, ‘Sempre em Pé’, ‘Conta-me Como Foi’, ‘Urgências’, ‘Stand-Up Tragedy’, uma colaboração de 3 anos com o Rádio Clube Português, uma ópera no São Carlos (Orfeu nos Infernos, de Offenbach), ‘Desejo Casar’, ‘A Capital’, ‘Second Life’, ‘Grandes Livros’, e de estar publicado em 20 volumes dos mais variados géneros: da poesia ao humor, passando pela crónica, teatro, aforismo, animação, conto, post - dos quais se destacam ‘Mudaremos o Mundo Depois das 3 da Manhã’ (poesia), ‘Sou Português, e Agora?’ (humor) e ‘A Vida é Só Fumaça’ (crónica). Estreou-se como actor ‘a sério’ em CAVEMAN (Teatro Armando Cortez), foi cronista do semanário SOL durante meia dúzia de anos e é um dos anfitriões e guionistas de ‘5 para a Meia-Noite’ (RTP).

Luís Miguel Viterbo
Guionista e ficcionista em diversos outros géneros, começou em 1990 a escrever para Herman José no esboço do que viria a ser as Produções Fictícias.
Na mesma equipa e fora dela, foi autor de inúmeros programas de humor para a rádio e televisão, escreveu concursos, programas de entretenimento e publicidade.

De sua autoria, destaca Tem o medo muitos olhos (monólogo para teatro estreado em 2011 pela companhia Gato que Ladra no Cine-Teatro do Montijo, e reposto na Comuna, numa temporada de um mês); Bom dia, Benjamim (CD-livro, ed. 1995 + peça de teatro musical infantil, estreada no Festival dos 100 Dias da Expo 98 e reencenada para o CCB em março de 2012); e o pequeno ensaio / manifesto A Elaboração dos Acasos.

Adora escrever letras de canções e teatro, se é que pode dizer que adora escrever alguma coisa. Na realidade, teme diariamente o suplício de escrever, mas gosta sempre de toda a pesquisa antes da escrita e do momento de vaidade e alívio em que acaba de escrever.

Coordena oficinas de Escrita Criativa desde 1994.

É papa­‑léguas, couchsurfer, poliglota, caçador de eclipses, gourmet, melómano, dançarino, mago do teclado, pisteiro de euros e poliamoroso. Sempre adorou jogos de palavras e sempre detestou jogos de poder.

Umas vezes assina Miguel Viterbo, outras (poucas) Luís Miguel Viterbo. Garante que não tem dupla personalidade, nem sequer personalidade e meia.

Maria João da Rocha Afonso
Foi docente do Departamento de Estudos Anglo-Portugueses da FCSH – UNL onde ensinou, entre outras, cadeiras de Tradução Literária, Cultura e Literatura Inglesas e História do Teatro.
Frequentou em Stratford, várias formações sobre o teatro de Shakespeare feitas em colaboração entre o Shakespeare Institute e a Royal Shakespeare Company.
Desde que abriu e até 2008, foi professora de História do Teatro na Escola Profissional de Teatro de Cascais, onde também orientou as monografias de final de curso dos alunos.
Deu aulas na escola de teatro da Comuna - Teatro de pesquisa, na BeOnStage e na Escola d’Artes do Espectáculo, além de fazer com certa regularidade sessões de trabalho sobre espectáculos variados, com companhias e em escolas.
Em 1987, estreou-se no teatro como dramaturgista, no espectáculo Hamlet, com encenação de C. Avilez, no ACARTE.
Trabalha actualmente como tradutora, quer para o teatro quer para edição. Traduziu, entre outros autores dramáticos, William Shakespeare, Tennessee Williams, Oscar Wilde, Terrence McNally, Ronald Harwood, Arnold Wesker, Henrik Ibsen, Tom Stoppard, Edward Bond, Hugh Whitemore, Nicholas Wright, A. R. Gurney, James Goldman, William Luce, Alejandro Casona, Molière e Peter Shaffer.
Faz parte do projecto «Shakespeare para o Século XXI», desenvolvido pelo CETAPS – Núcleo do Porto.
Desenvolve actividade como dramaturgista e trabalhou com os encenadores João Mota, Carlos Avilez, António Pires, João Perry, Luiz Rizo, Richard Cottrell, Celso Cleto, Diogo Infante, Márcia Cardoso, Tim Carroll e Marco Medeiros.
Integra a equipa de professores da Formação Teatral/Teatro Levantado a 2 em 2012, leccionando as disciplinas de Historia do Teatro e Dramaturgia.

Mário Bomba
Nativo de Capricórnio, nasceu de cesariana difícil a 25 de Dezembro de 1974, em Santa Maria de Belém, Lisboa.
Frequentou, na Universidade Lusíada de Lisboa, o curso de Relações Internacionais. Não o terminou. Em vez disso, ingressou n´O Chapitô, escola de Artes do Espectáculo, enquanto se iniciava na sua primeira companhia, In Impetus.
Inscreve-se na Escola Superior de Teatro e Cinema, mas é admitido em simultâneo na New Actor´s Workshop de Nova York. Opta por esta última, onde tem formação em Improv Theatre com Stephanie Guillman, George Morrison e Mike Nichols (2001). Mais recentemente (2006) faz a especialização em Estudos Teatrais na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Vai completando a sua formação com workshops como Stage-Combat e Stage Sword Fighting (Mestre Eugénio Roque); Voz (Fernando Santos); voz e canto (João Costa Campos); Movimento (Salmo Faria); Técnicas de representação (Ávila Costa); Dança (Rui Pinto); Improv Long-Form IO Chicago-style, E.U.A. (Jet Eveleth), Improv Long Form (Omar Argentino Gálvan).

Trabalha em dobragens, tendo participado em séries/filmes de animação como Max Steel, Doraemon, Power Rangers, Shin-Chan, Invader Zim, Yu-Gi-Oh, Jimmy Neutron, Mundo de Todd, Capitão Harlock, One Piece, SpongeBob, Fushigi Yugi, Mix Masters, Monsters vs. Alien, Artur e a vingança de Maltazard, A Princesa e o Sapo e Planet 51.

Participou em ficção nacional, em projectos como: B.R.I.G.A.D., Uma Aventura, A Outra, Deixa-me Amar (T.V.); Capitães de Abril, Quando Troveja, 4ª Divisão (cinema).

Participou em vários filmes publicitários, destacando-se a campanha Espião-Modelo, os Reis Magos da TMN e MEO-Fora da Box.

Ingressou os elencos de projectos de teatro variados, comédia e outros, com textos de autores como Howard Korder, Joe Orton, Steven Berkoff, Pedro Cardoso, Gil Vicente, entre outros.

Em comédia, escreve e apresenta textos para rádio, T.V. e stand-up, o seu “Sit-Down Comedy” (Levanta-te e Ri; Sempre em Pé). Foi membro do grupo profissional de Improv Comedy “Os Improváveis”. Hoje em dia é actor e improvisador free-lancer, dando formação em ambas as áreas. 


Rui Cruz
Rui Cruz licenciou-se em Arqueologia e História, mas cedo se apercebeu de que os esqueletos romanos que desenterrava, apesar de sempre educados e cordiais, não eram o seu público. Decidiu, então, mudar-se para Lisboa e tirar o Curso de Escrita de Humor das Produções Fictícias.
Como stand-up comedian tem actuado por todo o país, já tendo pisado os palcos de casas como: Coliseu dos Recreios e Coliseu do Porto, Teatro Académico Gil Vicente, Villaret, Teatro Sá da Bandeira, entre outros.
Na imprensa escrita manteve a coluna semanal de humor sobre a actualidade O Optimista, no jornal i.
Na televisão colaborou com o 5 Para a Meia Noite (co-autor e actor da rubrica F.I.L.E.T.E. nas noites de Fernando Alvim) e com a Benfica TV (co-autor e actor dos sketches promocionais para os jogos do SLB em casa). Foi guionista do programa Gente da Minha Terra Europa II na SIC Radical e também guionista dos Homens da Luta para a rádio e TV, escrevendo para programas como o Gosto Disto!, Sábado à Luta e Gala Final do Toca a Mexer (fim de ano), na SIC, e também a rubrica dos Homens da Luta na Antena 3. Actualmente escreve para o programa desportivo Contragolpe, na TVI 24, e para o programa Roleta Russa, na Mais TVI, para além de ser co-autor do programa de rádio Dona Branca e os seus três maridos, na SuperFM.
Apesar de ser um homem feliz, continua à espera de realizar o seu sonho: marcar o golo da vitória
do SLB na final da Taça dos Campeões de 1961.

Rui Sinel de Cordes
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Vasco Duarte
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Vitor Emanuel
Empresta a voz a personagens como Peter Pan, Harry Potter ou Power Rangers. Integrou o elenco de várias series e telenovelas, fez parte das manhãs da TVI, deu a vida ao “Senhor Comentador”, na Antena 1 e está actualmente a gravar Louco amor. Mas foi pelo teatro que Vítor Emanuel começou, tendo como referências os actores Nicolau Breyner, Henrique Viana, Herman José, Ricardo Araújo, José Pedro Gomes ou António Feio.

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